EXPERIÊNCIA
Uma terra e duas águas P1+2
DATA DA PESQUISA SITUAÇÃO ATUAL ANO DE INÍCIO ANO DE TÉRMINO
01/10/2018 ANDAMENTO 2006 NÃO INFORMADO
TEMA GERAL / TEMA ESPECÍFICO
ABRANGÊNCIA / TERRÍTORIO / MUNÍCIPIO / BIOMA
PÚBLICO ALVO - GÊNERO / IDADE / LOCALIDADE / PÚBLICO FOCO
TECNOLOGIA SOCIAL
NATUREZA DA INICIATIVA
Exógena
TIPO DE INICIATIVA / NOME DA PROPONENTE
RECURSOS
PARCERIAS
FONTE FINANCIADORA
| Público
FONTE DE PESQUISA
BREVE RELATO SOBRE A EXPERIÊNCIA
O P1+2 visa promover a soberania e a segurança alimentar e nutricional das famílias agriculturas e fomentar a geração de emprego e renda para as mesmas, por meio de processos participativos para o desenvolvimento rural do Semiárido brasileiro (ASA, 2017). O projeto também possibilitou o desenvolvimento da autonomia e da cidadania, tornando-os capazes de promover e gerir as transformações necessárias para melhorar a qualidade de vida e consequentemente o desenvolvimento sustentável. O programa consiste na implementação de tecnologias que venham a somar para a família beneficiada com a chamada primeira água, isso é a cisterna de consumo humano, por isso P1+2, onde 1 significa uma terra para produção e o 2 duas águas, sendo uma potável (a da cisterna de consumo humano) e a água para produção de alimentos (captadas nas cisternas calçadão, cisterna enxurrada ou tanques de pedra por exemplo) (CARAÍDAS VERDADE, 2017). A cisterna calçadão tem a capacidade de armazenar 52 mil litros de água, capacidade satisfatória para a pequena produção de alimentos. Por outro lado a cisterna do Programa 1 milhão de cisternas (P1MC), armazena 16 mil litros de água potável para o consumo humano. Em Caraíbas já foram construídas mais mil cisternas do P1MC, no processo de universalidade do município com o programa (CARAÍDAS VERDADE, 2017). Em Anagé as cisternas para consumo humano já beneficiaram mais de 90% da comunidade rural, enquanto as cisternas de produção então beneficiando atualmente aproximadamente 60% da comunidade rural. Referência: ASA – Articulação Semiárido Brasileiro. 2017. Disponível em: . Acessado em: 01.08.2017. Caraíbas Verdade. (2017). Disponível em: . Acessado em: 29 de setembro de 2017.
ANEXO
ANEXO 15384047545bb23192027b8.pdf
ANEXO 15384047545bb23192031b6.pdf
ANEXO 15384047545bb23192038bd.pdf
ANEXO 15384047545bb2319204185.pdf